segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Dica de filme - Não haverá paz para os malvados - 2011

Filme do diretor espanhol Enrique Urbizu, produzido em 2011, que abocanhou 6 prêmios, das 14 indicações que recebeu, na 26ª edição do prêmio Goya do cinema espanhol, dentre eles o de melhor filme e melhor diretor.
Outro diretor que entrou na disputa foi Pedro Almodóvar com sua película "A pele que habito".

O filme conta a história de Santos Trinidad (José Coronado) um inspetor de polícia que se envolve em um triplo assassinato em decorrência de sua investigação no desaparecimento de uma mulher. 
No decorrer da trama Trinidad descobre que existe mais lixo embaixo do tapete, e a relação de narcotraficantes Colombianos de cocaína e até de terroristas ligados a Jihad em seu caso.

FILMAÇO.
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Legenda

ANIMAÇÃO - Flora - 1989

Flora é uma animação bem curtinha, de apenas 30 segundos do brilhante videomaker, da República Tcheca, Jan Švankmajer. O diretor tem várias maravilhas produzidas, dentre elas a adaptação de Fausto, livro do escritor Alemão Johann Wolfgang von Goethe em que usa uma mistura de animação e teatro de fantoches, uma das bases de sua iniciação artística.
Švankmajer nasceu em Praga e o surrealismo em suas animações é algo latente.

Jan é um dos animadores mais famosos do mundo. Entre seus trabalhos mais conhecidos estão os longas-metragens de Alice (1988), Fausto (1994), Conspiradores do Prazer (1996), Pequena Otik (2000) e Lunacy (2005), um horror surreal em quadrinhos baseada em duas obras de Edgar Allan Poe e na vida do Marquês de Sade.

CURTA - Palhaços Não Choram - 2011

Curta da diretora Luisa Mello com roteiro e música de Afra de Sousa, concluído em 2011, que conta a história de um palhaço, que muito triste com sua condição de vida, resolve cometer suicídio.
Quando está prestes a pular do terraço, conhece uma mulher numa situação semelhante. 
O mesmo objetivo acaba unindo os dois, que passam o dia juntos.

O curta tem aproximadamente 14 minutos de duração e conta com um elenco formado por Augusto Madeira e Juliana Terra. 
O trabalho participou do Prêmio Porta Curtas e está na grade de programação do Festival do Rio 2012.

Fotografia:Rafaela Chami
Montagem:Alan Ribeiro
Música:Afra de Sousa

A arte de Alejandro Rivera

Alejandro Rivera é um artista mexicano, autodidata, que foi descoberto aos seus vinte e poucos anos e revelado pela curadora de arte local e merchant Margarita Failoni. 
A estrada para o sucesso foi obtida à moda antiga, levantando de madrugada e ralando em seu estúdio, com muita paciência, luz e energia.

Depois que seu trabalho é descoberto não é nenhuma surpresa entender o motivo pelo qual Rivera é tão bem sucedido e o quanto sua obra é atraente.
Cada pintura requer uma pesquisa cuidadosa por parte do artista. 
Grandes temas, muitas vezes, aparecem com pitadas de humor, sexo, ironia, inocência, contradição, clímax, mistério e intriga.

Rivera parece encontrar inspiração em muitas formas - música, literatura, natureza, cultura, amor e muitas vezes em situações do cotidiano.

Em seu mais recente trabalho, há forte presença do fogo. As interpretações universais do fogo podem simbolizar muitos significados - o ardor da paixão, a destruição, para se livrar do velho e abrir caminho para o novo.  No entanto, este último parece ser o significado mais provável.

Confira um pouco de sua obra.