Filme clássico do diretor sueco Ingmar Bergman de 1978.
O filme trata do relacionamento entre uma mãe pianista bem sucedida (Charlotte Andergast) e sua filha (Eva), emocionalmente fragilizada.
Essa mãe sempre foi relapsa na criação de sua filha que, quando adulta, decide fazer um acerto de contas com sua genitora.
Charlotte Andergast acaba de perder Leonardo, o homem com quem vivia há muitos anos. A sua morte abate-a, deixando-a num estado de solidão e perturbação.
A filha Eva, que está casada há alguns anos com um clérigo e vive numa pequena cidade da Noruega, pede à mãe para visitá-la.
Durante alguns dias, as duas mulheres confrontam-se.
Umas vezes sentem repulsa pela outra, outras vezes procuram a sua companhia. Mas o encontro será crucial para o futuro de ambas. O que está em foco na sua relação é obrigatoriamente o amor: a presença e a ausência do amor, o desejo do amor, as mentiras do amor, o amor deformado, e o amor como a nossa única esperança para sobreviver.
Essa mãe sempre foi relapsa na criação de sua filha que, quando adulta, decide fazer um acerto de contas com sua genitora.
Charlotte Andergast acaba de perder Leonardo, o homem com quem vivia há muitos anos. A sua morte abate-a, deixando-a num estado de solidão e perturbação.
A filha Eva, que está casada há alguns anos com um clérigo e vive numa pequena cidade da Noruega, pede à mãe para visitá-la.
Durante alguns dias, as duas mulheres confrontam-se.
Umas vezes sentem repulsa pela outra, outras vezes procuram a sua companhia. Mas o encontro será crucial para o futuro de ambas. O que está em foco na sua relação é obrigatoriamente o amor: a presença e a ausência do amor, o desejo do amor, as mentiras do amor, o amor deformado, e o amor como a nossa única esperança para sobreviver.
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