A internet sem sombra de dúvida trouxe muitas coisas boas e também algumas dores de cabeça pra muita gente, principalmente no que diz respeito a invasão de privacidade e outras coisitas mais.
Porém, foi o divisor de águas para os artistas se libertarem do antigo sistema de divulgação das gravadoras, das rádios e das mega produtoras, foi a chave que abriu as algemas.
Uma prova disso é o número cada vez maior de músicos que gravam em estúdio caseiro, lançam seus discos e possibilitam que seu trabalho seja baixado e conhecido pelo maior número de pessoas possível, com um custo extremamente baixo e sem precisar pagar jabá.
A rede favoreceu a divulgação da arte de forma democrática e possibilitou também aos artistas a captação de recursos para seus projetos através de financiamentos colaborativos, seja para produção de DVDs, CDs, Curtas e até de Longas-metragens.
Recebi há um tempo atrás de uma amiga esse curta, "Malucos de estrada", sobre a reconfiguração do movimento hippie no Brasil, em que os idealizadores pensam em transformá-lo num longa através do financiamento colaborativo.
Na internet vale a frase de Beto Guedes em "O Sal da Terra", "Um mais um é sempre mais que dois".
Assistam sobre o projeto e caso queiram ajudar é só entrar no link: https://www.facebook.com/belezadamargem?sk=app_291608934212293&app_data
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