Documentário de Silvio Tendler lançado em 2001, ano que o guerrilheiro completaria 90 anos.
O filme relata as conquistas e derrotas do polêmico Carlos Marighella, um dos líderes mais importantes da luta armada contra a ditadura militar no Brasil, autor do "Manual do Guerrilheiro Urbano" e fundador da Ação Libertadora Nacional, primeiro movimento armado pós-64.
Mariguella foi morto em uma emboscada policial quando Frei Fernando foi obrigado a combinar um encontro com o guerrilheiro.
Como isca para captura usaram um código usado por eles para o sucesso da emboscada: "Aqui é o Ernesto, vou à gráfica hoje".
O encontro foi marcado na Alameda Casa Branca, uma rua próxima ao centro da cidade de São Paulo.
No dia do encontro, havia uma caminhonete com policiais e um automóvel, com supostos namorados (onde Fleury disfarçou-se), além do fusca com Fernando e Ivo. Ao chegar na Alameda, às 20h00, dirigiu-se ao Fusca e entrou na parte traseira.
Frei Ives e Fernando saíram rapidamente do carro e se jogaram no chão.
Percebendo a emboscada, imediatamente reagiu à prisão e foi morto. Marighella seguiu as normas de seu manual. Portava um revólver e levava duas cápsulas de cianureto.
Como isca para captura usaram um código usado por eles para o sucesso da emboscada: "Aqui é o Ernesto, vou à gráfica hoje".
O encontro foi marcado na Alameda Casa Branca, uma rua próxima ao centro da cidade de São Paulo.
No dia do encontro, havia uma caminhonete com policiais e um automóvel, com supostos namorados (onde Fleury disfarçou-se), além do fusca com Fernando e Ivo. Ao chegar na Alameda, às 20h00, dirigiu-se ao Fusca e entrou na parte traseira.
Frei Ives e Fernando saíram rapidamente do carro e se jogaram no chão.
Percebendo a emboscada, imediatamente reagiu à prisão e foi morto. Marighella seguiu as normas de seu manual. Portava um revólver e levava duas cápsulas de cianureto.
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