Esse longa animado de Adam Elliot é magnifico e segue uma linha diferente das animações enlatadas da Disney ou da DreamWorks. Toda feita em stop-motion sensibiliza com uma história real, ocorrida em 1972, entre uma garotinha, Mary Dinkle e seu amigo, o idoso Max Horovitz.
Mary é australiana, solitária e sofre com a ausência do pai e com o alcoolismo da mãe, e de maneira aleatória descobre Max em uma lista telefônica e começa a se corresponder com ele.
Max também é solitário, sofre de Síndrome de Asperger e possui um estilo de vida anti-social, assim como o de Mary.
Essa animação é extremamente doida, irônica, com situações trágicas e ao mesmo tempo cômicas. A produção é mais voltada para o público adulto.