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Apenas uma palavra resume o documentário, "Dear Zachary", feito pelo diretor Kurt Kuenne, devastador.
Em 2001, Andrew Bagby, um médico residente, é assassinado pouco tempo depois de romper com sua namorada.
Logo depois, quando ela anuncia estar grávida, um dos muitos amigos de Andrew, Kurt Kuenne, o próprio cineasta e diretor do doc, começa a rodar o filme, como forma de presentear a criança.
Amigos, parentes e colegas prestam depoimentos calorosos e amorosos sobre Andrew, tudo de forma caseira.
Trata-se de um drama real filmado e montado em formato de documentário, parte com as lembranças antigas, parte com os acontecimentos que se desenrolam durante as filmagens aumentando a dramaticidade.
Os pais de Andrew, Kathleen e David, aguardam pelo julgamento e prisão do assassino.
Muito estranha e errada a postura de Bruce Dickinson, vocalista da banda britânica Iron Maiden, em show realizado em Indianápolis, nos EUA.
Dickinson ofendeu um de seus fãs pelo simples fato de ter usado o celular durante as últimas músicas tocadas pelo grupo.
Como assim Sr.Dickinson?
O CINE ROCK CLUBE tem uma total admiração e respeito pelo grupo, mas francamente, a partir do momento que o cara pagou o ingresso para lhe prestigiar e seus companheiros de banda, Sr. Dicksinson, o mesmo tem o direito de fazer a porra que quiser, desde que não prejudique outrem ou atrapalhe o andamento do show.
O vocalista chamou o fã de idiota por ter passado mensagens durante algumas músicas bem conhecidas da banda como "The Number of the Beast" e "Run to the Hills".
Quando o grupo iniciou "Wasted years", Bruce iniciou o ataque.
Será que depois de velho Bruce vai começar a fase de piti de estrela?
O DeFalla é uma banda de Porto Alegre, Brasil, formada em 1984 com traço dominante do Rock n'roll mas com influências do hard rock, rap, glam rock, heavy metal e, mais tarde, flertou com big beat, funk carioca, hardcore melódico e miami bass.
A banda foi assim batizada por sugestão do primeiro baixista do grupo, Carlo Pianta, em homenagem ao compositor espanhol erudito Manuel de Falla.
O grupo ficou conhecido por suas irreverências nos palcos e na postura super porra louca do vocalista Edu K. O grupo foi responsável por abrir caminho para muitas bandas gaúchas.
Lembro de um show que vi em Porto Alegre logo depois do seu flerte com o Funk Carioca, quis conferir de perto essa fase de Edu K e sua banda.
Assumo que dei boas gargalhadas no show, realizado numa boate que ficava (ou fica) na Rua Independência, se não me engano, quem for de POA que me corrija se estiver errado, o nome da casa era "Liquid", que depois soube que virou "Liquid Love" e em seguida "Love". Hoje nem sei se existe mais, a entrada era como se fosse uma garagem, com o teto meio baixo, muito doido o bagulho, kkk. O nome do lugar era esse, só não lembro se a rua era a Independência.
A boate era meio Underground e ficava numa subidinha de paralelepípedo.
Isso foi em 2003, lembro que foi no dia da inauguração do Shopping Total, em uma antiga fábrica da Brahma.
Lembro que exatamente nesse evento o Edu K lançou sua marca de calcinhas DeFalla, e enquanto a banda tocava tinha uma porrada de mulher no palco desfilando de calcinha, kkk.
Melhor ainda eram as caras que Edu K fazia pra mulherada, ri muito e assumo que foi um puta show.
Porém, curtia mais o som da banda nos primeiros discos, em sua fase áurea de 1987 a 1990, discos mais densos, mais pesados, sujos e com menos influência do funk carioca, apesar que o funk sempre foi incorporado ao som do grupo, desde o disco de 87, na décima faixa, "Jo Jo", mas não tão over e apelativo quanto em "Popozuda Rock N' Roll" do disco Miami Rock 2000. A música em si tem uma puta pegada mas escorregou na pobreza da letra e na batida over do funk, pecou ao mesmo tempo pela carência e pelo excesso. Este primeiro disco conta com os sucessos "Não me mande flores" e "Sobre Amanhã", músicas que tocaram muito na época de 80 na Fluminense FM, mas conhecida como Maldita.
Faixas:
1-“Ferida” 2-“O que É Isso” 3-“Sodomia” 4-“Papaparty” 5-“Não me Mande Flores” 6-“Ideias Primais” 7-“Sobre Amanhã” 8-“Alguma Coisa” 9-“Melô do Rust James” 10-“Jo Jo” 11-“I’m an Universe” 12-“Tinha um Guarda na Porta”
Formação: Edu K – vocal, guitarra, beatbox e scratch Castor Daudt – guitarra, violão Flávio Santos – baixo e moog Biba Meira – bateria
Filme espetacular do diretor americano Julian Schnabel que apresenta o inicio e a explosão meteórica da carreira do pintor Jean-Michel Basquiat.
O artista iniciou sua atividades artísticas como grafiteiro e era conhecido como SAMO, época que vivia em Thompkins Square Park em uma caixa de papelão.
Jean-Michel é "descoberto" por Andy Warhol e se torna uma estrela, mas o sucesso tem um preço elevado.
O filme apresenta a vida de Basquiat durante seus vinte e poucos anos, suas primeiras frases nos muros, seu grande amor, suas primeiras exposições e seu inconformismo com o racismo americano.
Excelente filme que conta com Jeffrey Wright interpretando Jean-Michel Basquiat, David Bowie no papel de Andy Warhol, Benicio Del Toro como Benny Dalmau, Dennis Hopper como Bruno Bischofberger, Gary Oldman como Albert Milo e a linda Claire Forlani interpretando Gina, a namorada de Basquiat.
Andrew Archer é um jovem ilustrador Neozelandês de 26 anos que utiliza uma linha mais voltada para os quadrinhos. Porém, busca inspiração em várias fontes diferentes, do surrealismo aos desenhos animados, ideogramas e experiências de viagens.
O artista estudou design gráfico e iniciou seu trabalho como ilustrador em 2006,em agências de publicidade , o que lhe permitiu criar desenhos para grandes marcas.
Começou a desenhar muito novo, ainda com o velho lápis e caneta, e com a evolução constante da tecnologia seguiu o barco e aderiu as ferramentas digitais em suas ilustrações
Andrew na verdade mescla o uso de técnicas tradicionais aos novos recursos digitais, mas tudo de forma saudável, sem exageros.