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Jeff Zimmermann é um artista pop contemporâneo de Chicago que ficou conhecido tanto nacional como internacionalmente por seus enormes murais baseados em retratos, ícones e imagens simbolicamente carregadas, como pistolas e figuras políticas.
Zimmermann incorpora em seus murais uma diversidade de pessoas que vivem e trabalham nas comunidades que visita, estes não são os rostos que conhecemos das notícias, revistas e televisão, ou aqueles cujo histórico ou estatuto político já qualifica-os como sujeitos de arte pública.
Incorporando em suas obras as pessoas excluídas das referidas categorias, o que chama de pessoas reais, Zimmermann familiariza-se com a comunidade, gerando assim mais autenticidade e vida em suas pinturas.
Day and Night é uma animação genial produzida pela Pixar e dirigida por Teddy Newton.
Com uma técnica de animação a base de máscaras e em 2D, o preenchimento dos personagens é feito com trechos de filmes, ou seja, uma animação dentro de outra.
O curta de aproximadamente 6 minutos aborda a tentativa de amizade do dia com a noite.
"Em plena forma" é mais uma obra-prima de Pierre Étaix recheado de bizarrices e situações hilárias.
O curta com aproximadamente 14 minutos foi produzido em 1965 mas só foi restaurado em 2010, assim como o Rupture, e conta a história de um homem que foge da cidade para passar um tempo acampado no mato, mas logo em seu primeiro café da manhã....
O documentário dirigido por Marcelo Machado e com Fernando Meirelles como produtor-executivo, faz uma análise do cenário musical e artístico brasileiro durante os anos de 67, 68 e 69 e o surgimento da Tropicália, movimento liderado por Caetano Veloso e Gilberto Gil.
Período em que os ginásios ferviam devido aos festivais de música e do lado de fora a censura e a milicada desciam o sarrafo na rapaziada antenada.
Diversos artistas foram exilados e muitos na época entraram na porrada, como Geraldo Vandré.
O documentário conta com entrevistas dos Mutantes Arnaldo Baptista e Sérgio Dias e do porra louca do Tom Zé.
Num encontro realizado em 10 de dezembro de 2007 em homenagem a um dos sócios da Atlantic Records, Ahmet Ertegun, que faleceu em 14 de dezembro de 2006, esse registro ganhou vida.
O grupo fez uma apresentação com uma vibe perfeita e, apesar do tempo dos integrantes originais, exceto o baterista Jason Bonham, os tiozinhos botaram pra quebrar.
Jimmy Page desceu o braço ora com sua Gibson Les Paul ora com a L5-CES, ao lado da atuação impecável de Robert Plant.
John Paul Jones intercalava seu baixo com os teclados em uma sintonia perfeita com o excelente baterista Jason Bonham, que certamente deixou seu pai John Bonham, onde estiver, com um baita orgulho.
Um momento emocionante desse registro foi durante a execução de "Stairway to Heaven", quando é nítida a alegria tanto de Jimmy quanto de Plant.
Na minha opinião esse foi o melhor DVD de rock lançado em 2012.
SET LIST: 01 - Good Times Bad Times 02 - Ramble On 03 - Black Dog 04 - In My Time Of Dying 05 - For Your Life 06 - Trampled Under Foot 07 - Nobody s Fault But Mine 08 - No Quarter 09 - Since I ve Been Loving You 10 - Dazed And Confused 11 - Stairway To Heaven 12 - The Song Remains The Same 13 - Misty Mountain Hop 14 - Kashmir 15 - Whole Lotta Love 16 - Rock And Roll Formação: Robert Plant - Vocal e Gaita Jimmy Page - Guitarra John Paul Jones - Baixo e teclados Jason Bonham - bateria
O Body Count é uma banda americana formada por Ice-T na década de 90 em Los Angeles.
O álbum postado, primeiro do grupo, foi lançado em 1992.
O som desse disco é uma pedrada na moleira, com letras que abordam diversas questões sociais e políticas que vão desde a brutalidade da polícia ao abuso de drogas.
O disco foi considerado como um dos 40 melhores álbuns de 1992 apesar das polêmicas e confusões sobre o mesmo, como a censura das músicas "Cop Killer" e "Out in the Parking Lot".
Denso e belíssimo filme do diretor Helvécio Ratton produzido em 2006 e lançado em 2007, baseado no livro homônimo de Frei Beto, vencedor do prêmio Jabuti, que retrata a época de chumbo do regime militar brasileiro e a participação da igreja na resistência.
Na cidade de São Paulo, no final da década de 1960, o convento dos frades dominicanos torna-se uma das mais fortes resistências à ditadura militar vigente no Brasil.
Movidos por ideais cristãos, os frades "Tito", "Betto", "Oswaldo", "Fernando" e "Ivo", passam a apoiar logística e politicamente o grupo guerrilheiro Ação Libertadora Nacional, comandado à época por Carlos Marighella.
O grupo dissocia-se após uma conversa entre Frei Diogo e seus frades, de onde se conclui a necessidade de dispersão do grupo a partir de então.
Frei Ivo e Frei Fernando partem para o Rio de Janeiro, onde são surpreendidos e torturados por oficiais brasileiros que, acusando-os de traidores da igreja e traidores da pátria, perguntam por informações sobre o local de reunião do grupo para a posterior captura e execução de seu líder, Carlos Marighella.
Após sofrerem tortura, os frades informam aos policiais o horário e o local de reunião do grupo, onde Marighella costumava receber recursos oriundos dos frades. Marighella foi então surpreendido e executado por policiais do DOPS paulista, sob o comando do delegado Sérgio Paranhos Fleury.
Frei Betto, refugia-se no interior do Rio Grande do Sul onde é encontrado, preso, e une-se ao restante do grupo no presídio de Tiradentes, em São Paulo, em 1971. Os frades são posteriormente julgados e sentenciados a quatro anos de reclusão em regime fechado.
A única exceção é Frei Tito, que é libertado em troca do embaixador suiço Ehrefried von Holleben, juntamente com outros presos políticos, em 11 de junho de 1970, e se exila na França. Frei Tito não consegue superar as sequelas psicológicas sofridas após ser preso e torturado e acaba suicidando-se.