O documentário apresenta a vida de duas famílias e a relação de ambas com a surdez e o uso da comunicação por sinais.
Além de muito bonito o filme tenta passar a mensagem que as pessoas podem ter uma vida normal apesar de serem "diferentes" e aceitarem muito bem a surdez em seu dia a dia.
Em uma das famílias todos eram surdos com exceção dos avós paternos, na outra, o pai, a mãe e a filha mais velha eram ouvintes enquanto que os avós maternos eram surdos. Nessa família havia nascido uma criança, também surda. A família cogitou após algumas conversas com especialistas em utilizar um implante coclear para devolver a audição ao filho recém nascido.
Já a outra família, com todos surdos, apenas a filha Heather de 5 anos despertou o desejo de poder ouvir para que pudesse ter uma vida mais parecida com seus amiguinhos da escola e de seu bairro.
Isso no entanto despertou uma indignação em seu pai pois o mesmo achava que com essa atitude sua filha estaria tendo vergonha de ser surda, não aceitando sua condição.
O documentário relata que se o implante coclear for colocado ainda na infância as chances da criança voltar a ouvir e falar normalmente são grandes.
po gostaria de ser vizinho de uma dessas famílias, deve ser uma paz. aqui do lado só tem gritaria e funk
ResponderExcluirIsso pq vc não conhece o filhinho de um casal imbecil do meu vizinho do andar de cima que pula em cima da minha cabeça e corre por dentro de um apartamento até umas duas horas da manhã. Culpa da criança? Claro que não mas de um pai que sequer desce com seu filho para brincar na rua, faz do apartamento o playground de seu futuro filho imbecil, retrato dos seus pais.
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