Animal Kingdom é a história de um jovem que vive em uma família conturbada, cheia de problemas
com a justiça e num clima extremamente explosivo. Um detetive decide lutar com todas
as forças para tirá-lo desse ambiente e salvá-lo de um futuro sombrio. O filme é o primeiro longa-metragem dirigido e escrito pelo cineasta australiano David Michôd e de cara foi vencedor do Grande Prêmio do Júri no Festival de Sundance em 2010.
A história do filme é centrada em “J” (James Fresheville), um rapaz de
dezessete anos que presencia a morte de sua mãe por overdose de heroína.
Após os paramédicos levarem o corpo e ele responder algumas perguntas à
polícia (a quem mente ser maior de dezoito anos), “J” fica desnorteado
sobre o que fazer dali para a frente. O jovem liga para sua avó, Janine (Jacki Weaver), com quem ele e sua mãe não tinham contato há anos, e pede auxílio com os trâmites funerários.
Sem ter para onde ir, ele vai morar com
avó e seus tios, e descobre que toda a família é uma quadrilha de
criminosos, envolvidos com assaltos e drogas. Seu tio mais velho, Pope (Ben Mendelsohn), encontra-se foragido da polícia, mas visita secretamente a família.
A aparente estabilidade da família é destruída quando os policiais assassinam Barry (Joel Edgerton), o mais sensato dos tios. De volta ao lar, Pope
– que aos poucos se revela um psicopata frio e calculista – arma um
plano de vingança para matar policiais aleatórios, o que acaba
enfurecendo ainda mais os homens da lei. É quando surge o Detetive Leckie (Guy Pearce), que vê em “J” o elo fraco da família para se chegar à comprovação da autoria dos crimes.
Já a trilha sonora é um capitulo à parte. O filme foi produzido com um custo baixíssimo.
Confesso que pirei com esse trabalho do diretor David Michôd. Bem bacana.
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